óleo de canabidiol em minha vida, pessoas com HIV sentem dores

Óleo de Canabidiol Em Minha Vida

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Óleo de Canabidiol Em Minha Vida mudou tudo, pessoas vivendo com hiv sentem dores e eu quero ajudar![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text el_id=”espereiparafalardocanabidiol”]Antes de escrever este texto esperei ter certeza de estar fazendo a coisa certa. Não me agrada escrever sem base, arriscando-me a levar as pessoas que me conhecem ao erro. Falo do óleo de Canabidiol e seus resultados em minha vida. 

Não seria necessário esperar tanto, mas foram dois meses de uso e resultados cada vez melhores. Alguns destes resultados tão bons que comecei a pensar nos porquês de isso ficar longe de nós por tanto tempo, vamos ao texto.

Sei que muitos de nós, pessoas vivendo com HIV sentem dores. E o fazem silenciosamente, sem saber direito o que fazer. Muitos, conheci, aceitam a dor como parte de “seus fardos”, como se fosse natural viver em dor. Pois se trata disso, e não de sentir dores.

As dores existem para nos alertar que algo não está bem, não está certo. Mas a dor não pode ser um mecanismo fisiológico/psicológico de tortura e expiação. Ninguém merece ou precisa viver em dor.

Caso você precise de I N F O R M A Ç Õ E S E PRECISE ME ENCONTRAR PARA CONVERSAR, O WhasApp 11 974 075 078 está disponível para todos.

Reitero: Há Vida Com HIV e ela pode ter uma ótima qualidade, sem dores.

É importante começar com o seguinte. Mara contou-me de uma pessoa que teve uma melhora em sua vida, com o Óleo de Canabidiol, restauradora. Isso estava em uma destas mídias sociais e a resposta foi o “velho blá-blá-blá”.

Óleo de Canabidiol E O Blá, Blá, Blá do Preconceito

  • “Ah! Vai viver chapado, isso é maconha”!

— “Não quero minha filha assim, drogada”!

—  “Isso é coisa de maconheiro tem de ir para a cadeia”! 

Óleo de Canabidiol Não Embebeda
Imagem de Michal Jarmoluk por Pixabay

Bem, respondendo a tais observações, é bem certo que a pessoa que disse isso não tenha esta preocupação com estabilidade psíquica quando toma oito latas de cerveja em uma hora, somadas a outros oito steinhaegers! Sem falar dos campeonatos de Tequila, no Wiskinho que é de lei! Ou o Conhaque.

Suponho que serve como resposta, não é?

A experiência com o Óleo de Canabidiol, que tem sido para lá de positiva, é algo que começarei a contar aqui, neste blog, nesta Página do Facebook e em minhas redes sociais.

O fato é que, se não fosse o Óleo de Canabidiol, bem, eu não estaria aqui diante de meu computador, escrevendo esta história de melhora de qualidade de vida, de cura, pois posso dizer, de antemão, que estou livre da dor neuropática que me consumia o corpo e o espírito ininterruptamente, roubando-me a paz, o sono e a vida

Quem acompanha meu blog sabe que tenho me debatido com as dores da Polineuropatia há muitos anos e que, de 2014/2015 para cá, as coisas começaram a ficar bem difíceis. O que começou com um formigamento sem maiores consequências acabou tornando-se, paulatinamente, em um tormento.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text el_id=”prisaoechip”]

A Prisão E O CHIP

Óleo de canabidiol
Imagem de Tony Melony por Pixabay

Para pontuar bem os estágios mais recentes desta “coisa” basta eu contar o que disse á minha terapeuta, Maira, o seguinte: meu corpo tornou-se uma prisão, e uma prisão que tortura…

Você que me lê, creia, não havia exagero.

Em 2014 eu consegui encontrar uma Clínica da Dor, com um Neurocirurgião, Drº Alexandre Walter, e sua incipiente Clínica da Dor, no Hospital São Camilo. Um bom médico e, sobretudo, um bom homem, respondeu-me assim, quando lhe disse que finalmente eu encontrara alguém que poderia conseguir me entender:

— “Vamos ter certeza de que estou à altura de suas expectativas”.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text el_id=”alexandrewalterforadosistema”]

Ó Óleo de Canabidiol Foi Meu Passaporte de Saída Do Inferno

E esteve, naquele momento de minha história, a altura de toda e qualquer expectativa. E fomos trabalhando doses e combinações de medicações. Tomei de tudo. Tramadol, Morfina, Amitril e as doses foram subindo, subindo e subindo até que ele, vendo-me sem soluções sugeriu a instalação de dois chips, um em cada hemisfério do cérebro, nos centros especializados em dor, como uma forma de tentar acabar com este Inferno, que merece o “I” maiúsculo.

Era assim que eu me sentia… 

Dor e oleo de canabidiol
Era assim que eu me sentia… Imagem de vishnu vijayan por Pixabay

E eu tinha a disposição de seguir com este plano, que era arriscadíssimo, uma cirurgia que, “correndo bem”, poderia levar entre seis e doze horas. Tive duas embolias pulmonares e uma cirurgia de tal duração seria quase suicídio, ou bem perto disso; mas a dor ditava-me as decisões e eu estava firme no propósito de me conduzir a esta mesa cirúrgica, até que, para começarmos com isso, Mara foi ao médico, procurar saber.

Foi então que ele, vendo-a, disse-nos:

— “Existe um problema sério com esta cirurgia, ela pode causar alterações na personalidade, inclusive no campo afetivo. E explicou, ainda, que a bateria descarregar-se-ia em três meses, e que a carga era feita no hospital, por dispositivos magnéticos. Em havendo alterações de personalidade importantes, bastava esperar a bateria esgotar-se e não fazer mais a recarga.

Nada no mundo faria com que eu me arriscasse a destruir a relação de amor, carinho, cumplicidade e lealdade que tenho com Mara e desisti do intento.

E, por alguma outra razão, não encontrei mais o Drº Alexandre Walter.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text el_id=”valerianocontrole”]

Drª Valéria Assumindo O Controle Da Dor

Minha psiquiatra, Drª Valéria, começou a tratar esta coisa infernal que me assolou a vida por quase sete anos completos! E tudo o que podia fazer era a ministração de um comprimido de metadona, 10 mg, a cada duas horas e outro, de Gabapentina, 400 mg, também a cada duas horas, tomando doses alternadas do momento em que acordasse até a hora de dormir, dia-após-dia! Mas não só estes. Também tomava Trazodona, Duloxetina, Quetiapina para tratar o estado depressivo em que mergulhei. A ideação suicida era uma constante, pois, me acompanhe neste pensamento, por favor.

Eu estava me tratando, acreditava estar fazendo a coisa certa, tomando a medicação e a dor aumentava um pouco a cada dia. Assim, eu pensava: como será que eu estarei vivendo em cinco anos, com base nisso que vejo aumentar e se agravar a cada simples dia que passo? No ponto mais angustiante deste processo eu já afastara de mim muitos amigos e amigas que não poderiam, e eu entendo, compreender minha condição, meus nervos, minha irritabilidade e irascibilidade, reconheço que me tornara insuportável! E que quem não se tornaria assim em meu lugar? 

Para culminar, desisti de meu blog, quase vinte e um anos de trabalho e estive a um passo de o apagar por completo, sem direito a backup! Vinte e um anos de trabalho em minha vida e eu quase destruí tudo por causa do sofrimento e do mix impossível de se delinear de sentimentos que giravam em meu espírito.

Em algumas noites a única forma de prosseguir dormindo, ou mesmo de conciliar o sono era apelar para o PATZ, um poderoso hipnótico que agia como o Mike Tyson: Nocaute no primeiro assalta.

O Desespero e o Caminho Até O Óleo de Canabidiol

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text el_id=”ofimdosofrimentodemara”]

Restaurando Minha Vida.

Pessoas vivendo com HIV sentem dores desesperadoras!

Esta foto é de minha autoria. Só pude faze-la porque estava andando, na praia, ao entardecer. Dois meses antes algo como isso, em minha vida era real e virtualmente impossível!

Desesperado, com o suicídio em minha alça de mira, conversei com DRª Ângela, minha ex-infecto e grande amiga e ela recomendou-me procurar uma fisiatra e assim o fiz… 

Drª Flávia me receitou o Óleo de Canabidiol e começou um tratamento paliativo com acupuntura e sim, a acupuntura ajuda.

Nos primeiros dias cheguei a desesperar-me, pois os efeitos não pareciam tão bons e cheguei a temer ainda mais por meu futuro. Afinal, quem quer viver com dor?

A dose foi sendo ajustada e fui melhorando até que em menos de duas semanas eu estava sem a presença da dor neuropática em todo o meu organismo. 

Os resultados disso é que voltei a caminhar em torno de uma hora por dia, a fazer musculação, a vontade de trabalhar aqui, no blog, retomei meu livro, que está quase pronto, finalmente, e, sobretudo, recuperei a alegria de viver.

Lembro-me de Mara me dizendo um dia destes algo assim:

— Isso foi tão bom para você, e para mim, porque eu vivia preocupada com seu sofrimento, com seu humor, eu nunca sabia como você ia acordar e agora você está de volta, como foi no dia em que te conheci!

Esta fala, minhas amigas e amigos, me trouxe mais alegria, em um momento, do que eu poderia me recordar nestes quase oito anos de dor quase que ininterrupta.

Recuperei minha vida após pouco mais de três semanas usando Óleo de Canabidiol! Três semanas![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text el_id=”amaoquefaltou”]

O Preconceito Médico Contra Óleo de Canabidiol — Falta-lhes A Mão

Eis aí uma “maozinha”!

óleo de canabidiol
Eis aí uma “maozinha”! Imagem de leo2014 por Pixabay

O que eu sei é que muitas pessoas, pacientes, médicos e outros profissionais de saúde, desconhecem os efeitos benéficos do Óleo de Canabidiol. Em outros casos, existe algo mais, o preconceito. A infectologista que “cuida de mim” respondeu ao meu pedido de receita para Canabidiol com esta frase notável:

— “Não tenho mão para receitar isso.

E emendou dizendo que não tinha conhecimento de como o Canabidiol funciona. Bem, quando eu tinha quatro anos, não sabia ler e escrever. O que eu fiz?

E S T U D E I!

Mas, bem o sei, é uma questão de vontade e força-de-vontade. 

Seguindo com a conversa, disse-lhe que estava planejando marcar com um fisiatra. Ela me disse, balançando a cabeça, com uma expressão, em seu rosto, que mostrava a total desaprovação dela sobre a busca de uma fisiatra. E disse assim:

— “Procure um grupo de dor”. — Deus sabe a expressão em meu rosto.

Bem, com todo o respeito a quem mantém estes grupos de dor, conversar com outras pessoas, que vivem o mesmo que eu, não ajuda muito, pois existiam pessoas, nestes grupos, em situações piores que a minha e eu pensava. Esta pessoa sou eu amanhã! Comigo não funciona, não funcionou e, sim, busquei a fisiatra sem tentar tal busca mais uma vez. O óleo de canabidiol em minha vida, eu afirmo, fez toda a diferença!

Abençoado seja este dia! Drª Flávia começou o processo de recuperação de minha qualidade de vida e, pouco a pouco eu voltei.

Sei que muitos de nós, pessoas vivendo com HIV sentem dores, silenciosamente, sem saber direito o que fazer. Muitos, conheci, aceitam a dor como parte de “seus fardos”, como se fosse natural viver em dor. Pois se trata disso, e não de sentir dores.

As dores existem para nos alertar que algo não está bem, não está certo. Mas a dor não pode ser um mecanismo fisiológico/psicológico de tortura e expiação. Ninguém merece ou precisa viver em dor.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text el_id=”precisaconversarsobrecanabidiol?”]Caso você precise de I N F O R M A Ç Õ E S E PRECISE ME ENCONTRAR PARA CONVERSAR, O WhasApp 11 974 075 078 está disponível para todos.

Reitero: Há Vida Com HIV e viver com HIV e ter vida plena, depende mais de ti do que de qualquer outra pessoa, pode apostar nisso!

De certa forma, é assim que me sinto depois de não sentir mais dores neuropáticas, graças ao óleo de canabidiol. Pessoas vivendo com HIV sentem dores, mas o sofrimento é sempre opcional.

Há muito a ser dito, e eu direi. Se você precisa de ajuda, sabe como me encontrar.óleo de canabidiol

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